Durante a 19° Sessão do Comitê da Unesco, ocorrida em Paris no dia 6 de dezembro de 1995, Sintra foi considerada Paisagem Cultural do Patrimônio da Humanidade.

A vila é rodeada por uma natureza impressionante, além de ser repleta de monumentos que nos levam ao passado. Passear por Sintra é adquirir conhecimentos sobre a antiguidade, desfrutando de diferentes épocas.

A Vila Velha de Sintra é envolta por uma serra, proporcionando a aproximação da cidade com o ar puro da vegetação. A serra parece estar protegendo a vila, cercando-a com os monumentos de uma maneira única.

É um dos mais surpreendentes monumentos da Serra, possuindo uma floresta exuberante, com muitos mistérios escondidos, além de um palácio fascinante, o que torna o local ainda mais místico.

Sintra possui uma beleza natural, que vai da Serra ao mar. Além de aproveitar o mar e o sol, as praias de Sintra são verdadeiros recantos de prazer, oferecendo ótimas condições para a prática de surf, bodyboard e esportes náuticos.

Também conhecido como Paço de Sintra, o Palácio Nacional é o único sobrevivente dos grandes palácios reais da Idade Média. Começou a ser construído no século XV, sendo utilizado pela família real até o final da monarquia em 1910.

É um exemplo notável da arquitetura portuguesa romântica. Fica a cerca de 500 metros de altitude, nos levando direto para 1839, ano em que o Rei D. Fernando II adquiriu as ruínas do Mosteiro Jeronimo de Nossa Senhora da Pena iniciando a sua adaptação para ser transformado nesse maravilhoso Palácio.

Descrito nos Lusíadas, a famosa obra poética de Luís de Camões, como “onde a terra se acaba e o mar começa”. É o ponto mais ocidental de Portugal Continental e da Europa.  Foi este ponto que incentivou os Portugueses a irem desbravar os mares.

Sinta é uma das regiões mais ricas relacionadas à gastronomia portuguesa. Os doces mais tradicionais da região são os Travesseiros de Sintra e as Queijadas. Originadas por conta da produção do queijo fresco local, elas eram utilizadas como forma de pagamento na época medieval. Também são conhecidas por ser um dos doces preferidos do Rei Carlos I. Já os Travesseiros de Sintra surgiram na época da I Guerra Mundial, quando a confeitaria Periquita encontrou essa receita esquecida em antigos livros.

O Castelo dos Mouros foi construído durante a dominação islâmica, retratando a conquista de D. Afonso Heriques, primeiro rei de Portugal. É uma construção do século XII, mas sofreu várias alterações ao longo do tempo, principalmente durante o reinado de D. Fernando II.

Construído em 1858 por ordem de Sir Francis Cook, Visconde de Monserrate, o palácio era utilizado como residência de verão da família Cook, sendo edificado sobre as ruínas de uma mansão neogótica. Assim como o Palácio da Pena, é um dos representantes da arquitetura romântica.